Dra. Andressa Heimbecher Soares Endocrinologista e Metabologista

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Respondendo a pergunta de uma seguidora e aproveitando pra trazer aqui pro feed um importante lembrete pra todos vocês: obesidade não é preguiça e nem falta de vontade. 

Não culpamos um paciente com hipertensão pela hipertensão, não culpamos um paciente com diabetes pela diabetes, por qual razão culpar o paciente com obesidade pela obesidade? 

Vamos ser mais gentis com nós mesmos? Sem cobranças e estereótipos. Vamos buscar saúde de forma saudável para o corpo e para a mente! É nisso que eu acredito! 

—

📌 Dra. Andressa Heimbecher Soares
Endocrinologista e Metabologista
CRM/SP 123.579

📌 Título de Especialista 117724

Endocrinologia - RQE nº 39551
Clinica Médica - RQE nº 30982

📌 ESTE É UM TEXTO ORIGINAL. CASO VOCÊ QUEIRA REPOSTAR NÃO ESQUEÇA DE DAR O CRÉDITO PARA @‌endocrinologiaemdia 🌱

📌 Este post não substitui uma consulta médica, procure seu médico sempre!
Vamos deixar pra trás velhas crenças que não ajudam a gente a olhar pra frente? Obesidade não é preguiça, é um diagnóstico como qualquer outro e tratar com respeito, seriedade e com as ferramentas adequadas é o que devemos fazer! 

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📌 Dra. Andressa Heimbecher Soares
Endocrinologista e Metabologista
CRM/SP 123.579

📌 Título de Especialista 117724

Endocrinologia - RQE nº 39551
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Peso máximo regulado pelo hipotálamo: e vc ainda se culpa pelo ganho de peso?
Fica o alerta ‼️ não se mediquem por conta própria. Nós endócrinos estudamos muito muito e muito para prescrever o certo, o seguro e o adequado para vocês. Nós somos os responsáveis pela saúde de vocês 💓
Um dos conceitos mais falados aqui no Eco 2023 foi aquele que um tratamento não pode ser usado para todos. Está ficando muito claro que precisamos diferenciar os pacientes. Um dos melhores caminhos certamente é via padrão alimentar. Mas há outros em estudo como a genética de cada um. Gente, um admirável mundo novo vem aí! Post em colab com a @tassianealvarenga 💓
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17 horas atrás
Endocrinologia em dia

Aprenda como otimizar sua agenda e lucratividade com consultas eficazes, garantindo satisfação plena dos pacientes e mais qualidade de vida para você.

+ dicas da Dra. Andressa para inteligência artificial no consultório.25 de abril | AO VIVO | ÀS 20H, no YoutubeToque no link da bio e inscreva-se Gratuitamente. ... Veja maisMostrar menos

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4 dias atrás
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4 dias atrás
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Qual a comemoração ? Dra linda !

3 semanas atrás
Endocrinologia em dia

Se você passou dos 30 anos vai se lembrar de uma época em que adultos fumavam cigarros com caixinhas bonitas. Logo depois, elas passaram a ter avisos bem impactantes sobre o perigo daquele produto.

Agora foi a vez dos rótulos de alimento passar pelo mesmo.Uma pesquisa mostrou que 56% dos brasileiros perceberam a mudança nos rótulos dos alimentos, e 33% já desistiram da compra depois de ter visto algum tipo de selo.Os selos foram criados para dar mais clareza e ajudar os consumidores a fazer escolhas alimentares conscientes. Eles fazem parte das regras para rotulagem definidas pela Anvisa que entraram em vigor em outubro de 2022.As regras se dividem em duas categorias. A primeira delas é a tabela de informação nutricional, que costuma vir no verso das embalagens e deve ser sempre branca e com letras pretas, para ressaltar a informação. Os fabricantes são obrigados a declarar a quantidade de açúcares totais e adicionados, além do valor energético e de nutrientes por 100 gramas ou mililitros. Isso facilita a comparação entre produtos do mesmo tipo, mas que têm embalagens de tamanhos diferentes.Mas a principal mudança é na frente da embalagem. Alimentos com alto teor de açúcar, gordura saturada ou sódio — que podem fazer mal à saúde — são obrigados a trazer este aviso com a lupa.Você notou? Já deixou de consumir algum alimento porque se deu conta de que ele não faria bem? Me conta!\—📌 Dra. Andressa Heimbecher SoaresEndocrinologista e MetabologistaCRM/SP 123.579📌 Título de Especialista 117724Endocrinologia - RQE nº 39551Clinica Médica - RQE nº 30982📌 ESTE É UM TEXTO ORIGINAL. CASO VOCÊ QUEIRA REPOSTAR NÃO ESQUEÇA DE DAR O CRÉDITO PARA \@‌endocrinologiaemdia 🌱📌 Este post não substitui uma consulta médica, procure seu médico sempre! ... Veja maisMostrar menos

Se você passou dos 30 anos vai se lembrar de uma época em que adultos fumavam cigarros com caixinhas bonitas. Logo depois, elas passaram a ter avisos bem impactantes sobre o perigo daquele produto.

Agora foi a vez dos rótulos de alimento passar pelo mesmo.

Uma pesquisa mostrou que 56% dos brasileiros perceberam a mudança nos rótulos dos alimentos, e 33% já desistiram da compra depois de ter visto algum tipo de selo.

Os selos foram criados para dar mais clareza e ajudar os consumidores a fazer escolhas alimentares conscientes. Eles fazem parte das regras para rotulagem definidas pela Anvisa que entraram em vigor em outubro de 2022.

As regras se dividem em duas categorias. A primeira delas é a tabela de informação nutricional, que costuma vir no verso das embalagens e deve ser sempre branca e com letras pretas, para ressaltar a informação. Os fabricantes são obrigados a declarar a quantidade de açúcares totais e adicionados, além do valor energético e de nutrientes por 100 gramas ou mililitros. Isso facilita a comparação entre produtos do mesmo tipo, mas que têm embalagens de tamanhos diferentes.

Mas a principal mudança é na frente da embalagem. Alimentos com alto teor de açúcar, gordura saturada ou sódio — que podem fazer mal à saúde — são obrigados a trazer este aviso com a lupa.

Você notou? Já deixou de consumir algum alimento porque se deu conta de que ele não faria bem? Me conta!

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3 semanas atrás
Endocrinologia em dia

Falando assim, “gangue do ozempic” você pode imaginar muitas coisas, mas estou falando do óbvio: trata-se de uma organização criminosa mesmo que atua no roubo de medicamentos - o famoso Ozempic® (semaglutida injetável).

Após os roubos, os medicamentos normalmente são vendidos na internet por preços mais baixos do que os encontrados nas farmácias.Deixando de lado o jornalismo investigativo e falando como Endócrino Raiz, minha enorme preocupação aqui é com pacientes que compram esses medicamentos - que podem estar armazenados de forma imprópria, podem ser adulterados entre outras coisas que prefiro nem imaginar.Dificilmente um medicamento roubado vai passar pelos cuidados corretos de armazenagem (geladeira) e integridade nas recomendações de cuidado até que chegue às mãos do paciente.Portanto, atenção onde compram seus remédios, o desconto pode sair bem caro! --📌 Dra. Andressa Heimbecher SoaresEndocrinologista e MetabologistaCRM/SP 123.579📌 Título de Especialista 117724Endocrinologia - RQE nº 39551Clinica Médica - RQE nº 30982📌 ESTE É UM TEXTO ORIGINAL. CASO VOCÊ QUEIRA REPOSTAR NÃO ESQUEÇA DE DAR O CRÉDITO PARA @‌endocrinologiaemdia 🌱📌 Este post não substitui uma consulta médica, procure seu médico sempre! ... Veja maisMostrar menos

Falando assim, “gangue do ozempic” você pode imaginar muitas coisas, mas estou falando do óbvio: trata-se de uma organização criminosa mesmo que atua no roubo de medicamentos - o famoso Ozempic® (semaglutida injetável).

Após os roubos, os medicamentos normalmente são vendidos na internet por preços mais baixos do que os encontrados nas farmácias.

Deixando de lado o jornalismo investigativo e falando como Endócrino Raiz, minha enorme preocupação aqui é com pacientes que compram esses medicamentos - que podem estar armazenados de forma imprópria, podem ser adulterados entre outras coisas que prefiro nem imaginar.

Dificilmente um medicamento roubado vai passar pelos cuidados corretos de armazenagem (geladeira) e integridade nas recomendações de cuidado até que chegue às mãos do paciente.

Portanto, atenção onde compram seus remédios, o desconto pode sair bem caro! 

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📌 Dra. Andressa Heimbecher Soares
Endocrinologista e Metabologista
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📌 Título de Especialista 117724

Endocrinologia - RQE nº 39551
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Pelo menos compra quem quer e se tiver de fazer mal é para a própria pessoa. Pior o c1totec que é pra matar bebês.

3 semanas atrás
Endocrinologia em dia

Já ouviu falar que “tudo que é demais, faz mal”? Ou que “a diferença entre o remédio e o veneno está na dose”?

O que esses ditados têm em comum com a Dra Andressa? Eles falam a verdade! Mesmo quando parece ser bom, tudo que é DEMAIS realmente tende a fazer mal.A Ortorexia ainda não é um transtorno formalmente reconhecido, mas espera-se que nos próximos anos seja considerada uma doença relacionada ao padrão alimentar. Podemos defini-la como uma obsessão por uma alimentação saudável, mas um tipo de pensamento fixo que pode danificar o bem-estar do indivíduo.Basicamente, a pessoa com ortorexia pensa o tempo todo no que comer, se questionando quantidades de carboidrato, proteína e gorduras em todos os alimentos. E você pode se perguntar: mas não é importante questionar isso? Sim! No entanto, na ortorexia o grau dessa preocupação é diferente, levando a carências nutricionais e um quadro completo de distúrbio de conduta alimentar.E quais são os sinais de alerta da ortorexia? 🔹 Verificação compulsiva de listas de ingredientes e rótulos nutricionais.🔹 Preocupação com a saúde dos ingredientes: questionar a origem dos itens, querendo saber como foi produzido, plantado, colhido, etc.🔹 Corte de grupos alimentares: a pessoa pode começar não comendo nada que tenha açúcar, depois tira todos os carboidratos, todos os lacticínios, toda a carne, todos os produtos de origem animal, sem ter um diagnóstico para intolerância a lactose.🔹  Incapacidade de comer qualquer coisa, exceto um grupo restrito de alimentos que ele considera como saudável ou como puro, prejudicando relações sociais.🔹 Interesse incomum no que os outros estão comendo, ou seja, cuida também da alimentação de quem está a seu redor.🔹 Grande gasto tempo pensando nas próximas refeições, principalmente se for a eventos em que não controla o que será servido.🔹 Graus de angústia importantes quando alimentos entendidos como seguros ou saudáveis não estão disponíveis.🔹 Consumo obsessivo de conteúdo de estilo de vida saudável.E sabem o que mais eu tenho a dizer? Comer é bom! É gostoso! É confortante comer um prato cheio de memórias afetivas com pessoas queridas. Isso não é doença. ... Veja maisMostrar menos

Já ouviu falar que “tudo que é demais, faz mal”? Ou que “a diferença entre o remédio e o veneno está na dose”?

O que esses ditados têm em comum com a Dra Andressa? Eles falam a verdade! Mesmo quando parece ser bom, tudo que é DEMAIS realmente tende a fazer mal.

A Ortorexia ainda não é um transtorno formalmente reconhecido, mas espera-se que nos próximos anos seja considerada uma doença relacionada ao padrão alimentar. Podemos defini-la como uma obsessão por uma alimentação saudável, mas um tipo de pensamento fixo que pode danificar o bem-estar do indivíduo.

Basicamente, a pessoa com ortorexia pensa o tempo todo no que comer, se questionando quantidades de carboidrato, proteína e gorduras em todos os alimentos. E você pode se perguntar: mas não é importante questionar isso? Sim! No entanto, na ortorexia o grau dessa preocupação é diferente, levando a carências nutricionais e um quadro completo de distúrbio de conduta alimentar.

E quais são os sinais de alerta da ortorexia? 

🔹 Verificação compulsiva de listas de ingredientes e rótulos nutricionais.

🔹 Preocupação com a saúde dos ingredientes: questionar a origem dos itens, querendo saber como foi produzido, plantado, colhido, etc.

🔹 Corte de grupos alimentares: a pessoa pode começar não comendo nada que tenha açúcar, depois tira todos os carboidratos, todos os lacticínios, toda a carne, todos os produtos de origem animal, sem ter um diagnóstico para intolerância a lactose.

🔹  Incapacidade de comer qualquer coisa, exceto um grupo restrito de alimentos que ele considera como saudável ou como puro, prejudicando relações sociais.

🔹 Interesse incomum no que os outros estão comendo, ou seja, cuida também da alimentação de quem está a seu redor.

🔹 Grande gasto tempo pensando nas próximas refeições,  principalmente se for a eventos em que não controla o que será servido.

🔹 Graus de angústia importantes quando alimentos entendidos como seguros ou saudáveis não estão disponíveis.

🔹 Consumo obsessivo de conteúdo de estilo de vida saudável.

E sabem o que mais eu tenho a dizer? Comer é bom! É gostoso! É confortante comer um prato cheio de memórias afetivas com pessoas queridas. Isso não é doença.
4 semanas atrás
Endocrinologia em dia

Os análogos tem uma forca grande para segurar o padrão alimentar que busca o que a Endócrino Raiz chama de "massudo boludo". Em outras palavras, os análogos são grandes inimigos da comida italiana: massas, pães, salgadinhos tipo coxinha, empadinha, pão de queijo, pizza e por aí vai.

Mas, como todo exército, os análogos têm suas vulnerabilidades. Por conta do mecanismo de recompensa cerebral, o doce se torna um elo mais frágil na relação GLP-1 e saciedade.O pulso de comer sempre será mais forte do que qualquer medicação. Um exemplo, uma paciente que fez cirurgia bariátrica, quando engravida engorda os mesmos 10 kilos que uma paciente que não fez a mesma cirurgia. Isso acontece porque o mecanismo de ganho e reganho de peso é muito mais forte do que o mecanismo de perda de peso.No caso dos tratamentos com análogos, o efeito da medicação segura a vontade de comer, mas mesmo assim o pulso sempre será mais forte e por isso, acaba sendo difícil segurar padrões alimentares que tendem ao doce - especialmente aqueles que amam balinhas de goma, coca-cola, essas pequenas (só em tamanho) guloseimas.Mas, Dra e por qual motivo conheço alguém que fez tratamento com análogos e passou a ter vontade de comer doces?Explico: um paciente de padrão misto (que gosta de salgados, massas, doces e tudo que há de gostoso na gastronomia e que é o padrão alimentar mais comum) vai ter a busca por alimentos salgados reduzida pelo efeito medicamentoso. Mas, como ele não tem o mesmo efeito com os doces, a vontade e a busca por esses alimentos fica mais evidente.O futuro do tratamento de sobrepeso e obesidade é a combinação de tratar por meio do padrão alimentar enquanto a medicação auxilia nesse processo sem reduzir a taxa metabólica - mas esse é conteúdo para outro post.--📌 Dra. Andressa Heimbecher SoaresEndocrinologista e MetabologistaCRM/SP 123.579📌 Título de Especialista 117724Endocrinologia - RQE nº 39551Clinica Médica - RQE nº 30982📌 ESTE É UM TEXTO ORIGINAL. CASO VOCÊ QUEIRA REPOSTAR NÃO ESQUEÇA DE DAR O CRÉDITO PARA @‌endocrinologiaemdia 🌱📌 Este post não substitui uma consulta médica, procure seu médico sempre! ... Veja maisMostrar menos

Os análogos tem uma forca grande para segurar o padrão alimentar que busca o que a Endócrino Raiz chama de massudo boludo. Em outras palavras, os análogos são grandes inimigos da comida italiana: massas, pães, salgadinhos tipo coxinha, empadinha, pão de queijo, pizza e por aí vai.

Mas, como todo exército, os análogos têm suas vulnerabilidades. Por conta do mecanismo de recompensa cerebral, o doce se torna um elo mais frágil na relação GLP-1 e saciedade.

O pulso de comer sempre será mais forte do que qualquer medicação. Um exemplo, uma paciente que fez cirurgia bariátrica, quando engravida engorda os mesmos 10 kilos que uma paciente que não fez a mesma cirurgia. Isso acontece porque o mecanismo de ganho e reganho de peso é muito mais forte do que o mecanismo de perda de peso.

No caso dos tratamentos com análogos, o efeito da medicação segura a vontade de comer, mas mesmo assim o pulso sempre será mais forte e por isso, acaba sendo difícil segurar padrões alimentares que tendem ao doce - especialmente aqueles que amam balinhas de goma, coca-cola, essas pequenas (só em tamanho) guloseimas.

Mas, Dra e por qual motivo conheço alguém que fez tratamento com análogos e passou a ter vontade de comer doces?

Explico: um paciente de padrão misto (que gosta de salgados, massas, doces e tudo que há de gostoso na gastronomia e que é o padrão alimentar mais comum) vai ter a busca por alimentos salgados reduzida pelo efeito medicamentoso. Mas, como ele não tem o mesmo efeito com os doces, a vontade e a busca por esses alimentos fica mais evidente.

O futuro do tratamento de sobrepeso e obesidade é a combinação de tratar por meio do padrão alimentar enquanto a medicação auxilia nesse processo sem reduzir a taxa metabólica - mas esse é conteúdo para outro post.

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1 mês atrás
Endocrinologia em dia

Queridos pacientes e seguidores que lutam com os impulsos de comer: vocês sabiam que existe uma escala de fome e saciedade? Sim, em números!

Existe uma escala do quanto estamos satisfeitos ou com fome, que é a que você está vendo na imagem acima. O ideal é estar no meio da escala, que seria do 4 ao 6, que é “começando a ficar com fome”, “nem cheio e nem com fome” ou “levemente cheio, mas de forma agradável”. É importante sentirmos um pouco de fome para entender e praticar a alimentação suficiente para sanar aquilo, sem ficar cheio.Por isso que medicações para tratamento da obesidade não podem ser tão fortes a ponto de retirar totalmente o apetite do paciente: isso não permite operacionalizar a mudança de hábito, a ideia desses tratamentos é dar ao paciente ferramentas para que o processo seja menos dolorido. Isso exige uma equipe multidisciplinar, que pode envolver psicoterapia e nutrição, e lembrar que algum dia pode ser preciso retirar a medicação, e você não pode voltar ao marco zero, concorda?Já parou pra pensar nisso? É uma das minhas estratégias usadas em consulta. Se você precisa de ajuda é só chamar a Vânia no Whatsapp!📌 Referênciablog.ohiohealth.com/how-to-keep-hunger-in-check/📌 Dra. Andressa Heimbecher SoaresEndocrinologista e MetabologistaCRM/SP 123.579📌 Título de Especialista 117724Endocrinologia - RQE nº 39551Clinica Médica - RQE nº 30982📌 ESTE É UM TEXTO ORIGINAL. CASO VOCÊ QUEIRA REPOSTAR NÃO ESQUEÇA DE DAR O CRÉDITO PARA @‌endocrinologiaemdia 🌱📌 Este post não substitui uma consulta médica, procure seu médico sempre! ... Veja maisMostrar menos

Queridos pacientes e seguidores que lutam com os impulsos de comer: vocês sabiam que existe uma escala de fome e saciedade? Sim, em números!

Existe uma escala do quanto estamos satisfeitos ou com fome, que é a que você está vendo na imagem acima. O ideal é estar no meio da escala, que seria do 4 ao 6, que é “começando a ficar com fome”, “nem cheio e nem com fome” ou “levemente cheio, mas de forma agradável”. É importante sentirmos um pouco de fome para entender e praticar a alimentação suficiente para sanar aquilo, sem ficar cheio.

Por isso que medicações para tratamento da obesidade não podem ser tão fortes a ponto de retirar totalmente o apetite do paciente: isso não  permite operacionalizar a mudança de hábito, a ideia desses tratamentos é dar ao paciente ferramentas para que o processo seja menos dolorido. Isso exige uma equipe multidisciplinar, que pode envolver psicoterapia e nutrição, e lembrar que algum dia pode ser preciso retirar a medicação, e você não pode voltar ao marco zero, concorda?

Já parou pra pensar nisso? É uma das minhas estratégias usadas em consulta. Se você precisa de ajuda é só chamar a Vânia no Whatsapp!

📌 Referência

https://blog.ohiohealth.com/how-to-keep-hunger-in-check/

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1 mês atrás
Endocrinologia em dia

E a celebridade vítima da fofoca desta vez é ele: Ozempic®. Um velho conhecido dos jornais e páginas de fofoca. O que vi foi uma preocupação - e uma discussão bem rasa - sobre o que esse medicamento poderia causar a longo prazo.

Eu conto. Benefícios!Já sabemos de vários deles, mas o estudo Flow trouxe mais um.Iniciado em 2019, o estudo teve como principal objetivo demonstrar por meio do uso do Ozempic® o atraso na progressão das doenças renais crônicas e reduzir o risco de mortalidade renal e cardiovascular nos dois grupos estudados.Ao todo, 3.534 voluntários, espalhados em 28 países, participaram da pesquisa.A farmacêutica dinamarquesa Novo Nordisk anunciou que, após os primeiros sinais de sucesso, vai interromper um estudo que analisa se o medicamento Ozempic® pode ajudar no tratamento da insuficiência renal em diabéticos e pessoas com doenças renais crônicas.E aí você pode pensar: olha lá, não deu certo. Engana-se!A medida, segundo a companhia, é baseada em uma recomendação independente do Comitê de Monitorização de Dados (DMC, na sigla em inglês). A entidade aponta que “os resultados de uma análise interina cumpriram determinados critérios pré-especificados para interromper o ensaio precocemente em termos de eficácia”.Tanto no estudo Select quanto no Flow observamos que a longo prazo os benefícios são muito significativamente maiores do que qualquer efeito adverso.📌 Referênciavalor.globo.com/empresas/noticia/2023/10/11/ozempic-mostra-promessa-de-sucesso-em-mais-um-tipo-de...--📌 Dra. Andressa Heimbecher SoaresEndocrinologista e MetabologistaCRM/SP 123.579📌 Título de Especialista 117724Endocrinologia - RQE nº 39551Clinica Médica - RQE nº 30982📌 ESTE É UM TEXTO ORIGINAL. CASO VOCÊ QUEIRA REPOSTAR NÃO ESQUEÇA DE DAR O CRÉDITO PARA @‌endocrinologiaemdia 🌱📌 Este post não substitui uma consulta médica, procure seu médico sempre! ... Veja maisMostrar menos

E a celebridade vítima da fofoca desta vez é ele: Ozempic®. Um velho conhecido dos jornais e páginas de fofoca. O que vi foi uma preocupação - e uma discussão bem rasa - sobre o que esse medicamento poderia causar a longo prazo.

Eu conto. Benefícios!

Já sabemos de vários deles, mas o estudo Flow trouxe mais um.

Iniciado em 2019, o estudo teve como principal objetivo demonstrar por meio do uso do Ozempic® o atraso na progressão das doenças renais crônicas e reduzir o risco de mortalidade renal e cardiovascular nos dois grupos estudados.

Ao todo, 3.534 voluntários, espalhados em 28 países, participaram da pesquisa.

A farmacêutica dinamarquesa Novo Nordisk anunciou que, após os primeiros sinais de sucesso, vai interromper um estudo que analisa se o medicamento Ozempic® pode ajudar no tratamento da insuficiência renal em diabéticos e pessoas com doenças renais crônicas.

E aí você pode pensar: olha lá, não deu certo. Engana-se!

A medida, segundo a companhia, é baseada em uma recomendação independente do Comitê de Monitorização de Dados (DMC, na sigla em inglês). A entidade aponta que “os resultados de uma análise interina cumpriram determinados critérios pré-especificados para interromper o ensaio precocemente em termos de eficácia”.

Tanto no estudo Select quanto no Flow observamos que a longo prazo os benefícios são muito significativamente maiores do que qualquer efeito adverso.

📌 Referência

https://valor.globo.com/empresas/noticia/2023/10/11/ozempic-mostra-promessa-de-sucesso-em-mais-um-tipo-de-tratamento.ghtml

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